Este é um artigo detalhado em que explicamos tudo sobre DRM para vídeo (Digital Rights Management ou Gestão de Direitos Digitais, em português) para vídeo em uma linguagem para leigos. Caso prefira entender mais sobre o assunto por meio de forma resumida, saiba que disponibilizamos um vídeo de dois minutos e um glossário detalhado ao final desta explicação. As seções estão categorizadas abaixo.
1. Significado de DRM (Gestão de Direitos Digitais)
Conforme a expressão “Gestão de Direitos Digitais” sugere, DRM é, essencialmente, um sistema técnico que assegura que os direitos do conteúdo sejam geridos de forma apropriada. Se você quiser gerar receita com seu conteúdo, como no caso dos vídeos, é fundamental que ele só seja acessível aos assinantes ou usuários pagos. Se houver um método que possibilite que os usuários que não são assinantes pagos tenham acesso ao seu conteúdo, você perderá suas receitas. Também podem existir situações em que seu conteúdo deve ser mantido privado por natureza e, assim, o acesso indevido reflete na perda de privacidade/direitos autorais para indivíduos ou empresas.
Portanto, DRM é uma configuração técnica que assegura que seu conteúdo seja usado apenas pelos usuários que você quiser e da forma como desejar. O fato é que existem hackers experientes ou softwares/plugins piratas disponíveis no mercado capazes de romper um controle de acesso básico. Assim, a DRM também precisa ser forte tecnicamente para evitar a pirataria dos hacks tecnológicos.
A DRM pode ser aplicada em qualquer forma de conteúdo – áudio, vídeo, e-book, games etc. Porém, vamos cobrir apenas DRM para vídeo e áudio neste artigo.
2. O que DRM significa no contexto de reprodução de vídeo?
Minha analogia favorita ao explicar exatamente o que DRM significa no contexto dos vídeos é a seguinte: quando alguém fala sobre uma “startup de tecnologia”, a pessoa costuma se referir às startups baseadas em software. Porém, na verdade, a palavra “tecnologia” também pode se referir a uma tecnologia química, de manufatura ou demais áreas de atuação. Ainda assim, a convenção atual ao falarmos sobre “startups tecnológicas” costuma girar em torno da tecnologia de software.
De forma similar, DRM pode ter vários significados. Ao falar sobre DRM para vídeo, o significado essencial se refere a certos protocolos de criptografia e dispositivos mantidos por empresas como Google e Apple, assegurando o mais alto nível de segurança contra a pirataria de vídeo. Existem três DRMs comuns para vídeo: Widevine do Google, FairPlay da Apple e PlayReady da Microsoft. A DRM Widevine do Google e a FairPlay da Apple são necessárias para cobrir todos os dispositivos e navegadores principais (notebooks/desktops, Android e iOS).
3. Multi-DRM: quais são todas as DRMs para vídeo disponíveis?
Como existe uma infinidade de dispositivos, sistemas operacionais e navegadores, é necessário contar com DRMs diferentes para proteger seu conteúdo. Abaixo, está um resumo das opções:
- A DRM Widevine do Google para vídeo suporta: desktop/notebook (Windows, Mac e Linux), Chrome, Firefox, Edge, Chrome para Android, Edge para Android, Android TV, Chromecast.
- A DRM Fairplay da Apple para vídeo suporta: Mac Safari, iOS Safari e iOS App.
- A DRM PlayReady da Microsoft para vídeo suporta: Edge no Windows. Como o Edge para o Windows também é suportado pela DRM Widevine do Google, o PlayReady pode não ser necessário.
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4. Como a DRM protege os vídeos? Por que a criptografia DRM é melhor que a criptografia comum?
Antes de entendermos a tecnologia por trás da DRM para vídeo, é necessário compreender o que é “criptografia de vídeo” e como a DRM é adicionada a ela.
Criptografia de vídeo é o processo de converter o vídeo em um formato diferente e seguro, para que os espectadores não tenham acesso direto ao arquivo cru (raw). Isso impede que o espectador on-line receba vídeos em formato bruto. Mas as tecnologias de criptografia de vídeo padrão, como HLS E, RTMP E e AES 128, têm mecanismos de troca de chave fracos e estão propensas a hackers e downloads ilegais. Isso prejudica a principal finalidade da criptografia. É nesse aspecto que a DRM entra em cena. A DRM protege a chave de criptografia, impedindo o acesso fácil de qualquer hacker/plugin/software. Portanto, a criptografia DRM para vídeo faz o trabalho duplo de criptografar o vídeo e proteger/usar blackboxing com a chave de criptografia de vídeo.
5. O que o Google e a Apple fazem para preservar a segurança e as DRMs para vídeo?
Google e Apple asseguram as ações listadas a seguir com suas DRMs. Essas tecnologias precisam ser atualizadas com o tempo, para garantir a segurança máxima:
- Garantir que os vídeos não possam ser baixados por hacks/plugins na plataforma de qualquer navegador/aplicativo em que sejam reproduzidos. Isso se aplica a todos os navegadores e aplicativos disponíveis.
- Prevenir a captura de tela quando possível. Como em certas situações o Google e a Apple têm controle a nível de sistema operacional, é possível prevenir a captura de tela no navegador Safari e em aplicativos móveis. Mas a captura de tela não pode ser prevenida na maioria das reproduções nos navegadores Chrome e Firefox.
- Atualizar tecnologias relacionadas à DRM, extensão de mídia criptografada e protocolos de transmissão, para assegurar que a compatibilidade seja mantida e a segurança sempre esteja no nível máximo. Por exemplo: embora a maioria dos navegadores Chrome não possa impedir a captura de tela com a DRM Widevine, existem certos notebooks Windows capazes de prevenir sua captura. Portanto, é um esforço do Google e da Apple manterem atualizados para oferecer o que há de melhor em termos de segurança.
Outro exemplo: hoje, a DRM Widevine é suportada com o protocolo Dash. Amanhã, podem existir outros protocolos de transmissão populares. E esses protocolos e a DRM também precisarão ser compatíveis entre si. - Oferecer treinamento e certificação aos seus parceiros (como parceiro da DRM Widevine do Google), garantindo que os clientes ao redor do mundo possam aproveitar e implementar a DRM com facilidade. VdoCipher.com é uma das parceiras da DRM Widevine do Google.
6. Como eu posso integrar DRM para vídeo ao meu site/aplicativo?
Implementar DRMs para vídeo requer uma mudança em dois locais-chave na infraestrutura de vídeo. O primeiro é no nível de transcodificação, em que o conteúdo é criptografado com os parâmetros de DRM após a transcodificação. O segundo é no nível do reprodutor de vídeo, em que o conteúdo criptografado é descriptografado, para que o vídeo final seja reproduzido em um formato que possa ser visualizado.
- Empresas muito grandes, como Netflix e Amazon Prime, têm sistemas internos.
- Muitas empresas grandes, médias e pequenas confiam na VdoCipher, que oferece DRM, hospedagem e reprodutor de vídeo em uma oferta combinada e fácil de usar.
Glossário DRM: saiba tudo sobre as palavras-chave e tecnologias DRM
1. DRM
DRM é a sigla de “Digital Rights Management” ou “Gestão de Direitos Digitais”, em português. Ela envolve tecnologias e protocolos destinados a prevenir a pirataria do conteúdo e assegurar que somente os usuários autorizados tenham acesso a ele. A DRM costuma ser implementada em conteúdo para vídeo, áudio, jogos e e-book.
2. DRM para vídeo
DRM para vídeo se refere aos protocolos de criptografia e licenciamento mantidos por empresas como Google e Apple, a fim de assegurar a proteção contra a pirataria de vídeos reproduzidos em navegadores, aplicativos móveis e smart TVs. As duas DRMs para vídeos mais populares são Widevine do Google e FairPlay da Apple.
3. Licença DRM
Licença DRM costuma se referir a um mecanismo de autenticação restringir o acesso ao conteúdo, em conformidade com os protocolos de segurança requeridos. Para uma reprodução de vídeo segura, a licença DRM se refere ao sistema de autenticação usado para reproduzir um vídeo criptografado em um dispositivo. Em uma configuração de DRM para vídeo típica para a transmissão de vídeos on-line, uma licença costuma ser equivalente a uma visualização.
4. Servidor de licença DRM
Na reprodução de vídeo habilitada para DRM, servidor de licença DRM é uma configuração de um servidor que fica no centro entre o sistema de codificação e criptografia e o sistema de reprodução de vídeo. O servidor de licença DRM autentica cada reprodução e assegura que o vídeo seja exibido de acordo com as regras e restrições impostas a ele pela plataforma de vídeo.
5. Compatibilidade DRM
A compatibilidade DRM é usada para explicar quais navegadores e dispositivos suportam quais tipos de protocolo DRM e com qual nível de segurança. Alguns exemplos são:
- DRM Widevine do Google é compatível com os navegadores Chrome, Firefox, Edge no desktop, Android, Chromecast e Android TV. Dispositivos móveis Android acompanham dois níveis de segurança DRM Widevine do Google – nível L1 e nível L3. Dispositivos L1 são compatíveis com recursos de segurança mais alta que L3.
- DRM FairPlay da Apple é compatível com Mac Safari, iOS Safari e Apple TV.
6. DRM Widevine do Google
DRM Widevine do Google é o protocolo de segurança de vídeo desenvolvido e mantido pelo Google para prevenir a pirataria de vídeo nos principais navegadores (Chrome, Firefox e Edge), Android, Android TV e Chromecast. Ele define um método para criptografar, licenciar e descriptografar vídeos em um mecanismo seguro, garantindo que os vídeos não possam ser baixados. Ele também assegura a proteção contra a captura de tela em dispositivos de nível de segurança Widevine L1. VdoCipher é uma parceira direta do Google para a implementação da segurança Widevine.
7. DRM FairPlay da Apple
DRM FairPlay da Apple é o protocolo de segurança de vídeo criado e mantido pela Apple para prevenir a pirataria de vídeo nos principais navegadores (Safari) e dispositivos Mac e iOS. Ele define um método para criptografar, licenciar e descriptografar vídeos em um mecanismo seguro para assegurar que os vídeos não possam ser baixados. Ele também assegura a proteção contra a captura de tela em dispositivos de nível de segurança FairPlay.
8. Criptografia DRM
A reprodução de DRM para vídeo envolve a criptografia de vídeos com protocolos DRM, que vão além da criptografia padrão. A criptografia DRM basicamente assegura um mecanismo de troca de chaves altamente seguro, para que a chave nunca fique exposta e o conteúdo não possa ser descriptografado por um hack. Provedores DRM, como VdoCipher, oferecem APIs para criptografia DRM.
9. Descriptografia DRM
A reprodução de DRM para vídeo envolve a criptografia e descriptografia de vídeos com protocolos DRM. Após a transferência do fluxo criptografado, o reprodutor de vídeo descriptografa o conteúdo criptografado por DRM de volta a um formato visual, o que permite ao espectador assistir ao vídeo. Muitos reprodutores de código aberto, como o Exoplayer e o Shaka Player têm parâmetros que possibilitam a descriptografia de DRM para vídeo.
10. DRM em celulares
Todos os celulares Android e iOS têm um mecanismo incorporado para suportar a reprodução protegida por DRM. Dispositivos Android suportam a segurança da DRM Widevine do Google, enquanto os dispositivos iOS suportam a segurança da DRM FairPlay da Apple. Dispositivos Android também são categorizados para níveis de segurança Widevine L1 e L3 (L3 é o menos seguro entre ambos). A presença de DRM em seu celular permite que você reproduza conteúdo suportado por DRM dos aplicativos de mídia populares, como Netflix, Amazon Prime, Hotstar e Hulu.
11. DRM offline para vídeos
DRM offline significa que o conteúdo seguro é visualizado em um ambiente offline, mas ainda assim não fica propenso à pirataria de vídeo, graças à implementação da tecnologia DRM offline. Um bom exemplo de DRM offline é a reprodução offline de vídeos baixados e protegidos de diversos aplicativos de filmes, nos quais um usuário pode fazer o download dos vídeos e assisti-los diversas vezes, mas não é capaz de acessá-los se estiver fora do aplicativo. A VdoCipher também oferece DRM para vídeo offline em aplicativos.
12. DRM para Chrome
O navegador Google Chrome suporta segurança de vídeo on-line por meio da DRM Widevine do Google. Essa DRM assegura descriptografia de vídeo licenciada e segura no navegador Chrome, além de prevenir a tentativa de download de vídeo usando quaisquer hacks, extensões ou plugins. O Chrome habilita a Widevine por meio de CDM (Content Decryption Module ou Módulo de Descriptografia de Conteúdo, em português). O Chrome no desktop (Windows, Mac e Linux) e no Android suporta DRM Widevine.
13. DRM para Firefox
O navegador Mozilla Firefox suporta segurança de vídeo on-line por meio da DRM Widevine do Google. Essa DRM assegura descriptografia de vídeo licenciada e segura no navegador Firefox, além de prevenir a tentativa de download de vídeo usando quaisquer hacks, extensões ou plugins. O Firefox habilita a Widevine por meio de CDM (Content Decryption Module ou Módulo de Descriptografia de Conteúdo, em português), que foi integrado em parceria com o Google. O Firefox no desktop (Windows, Mac e Linux) e no Android suporta DRM Widevine.
14. DRM para Edge
O navegador Windows Edge suporta segurança de vídeo on-line por meio da DRM Widevine do Google ou DRM PlayReady da Microsoft. A DRM assegura descriptografia de vídeo licenciada e segura no navegador Edge, além de prevenir a tentativa de download de vídeo usando quaisquer hacks, extensões ou plugins. O Edge no desktop (Windows, Mac e Linux) e no Android suporta DRM Widevine.
A DRM PlayReady é suportada apenas no Windows Edge.
15. DRM para Safari
O navegador Apple Safari suporta segurança de vídeo on-line por meio da DRM FairPlay da Apple. Essa DRM assegura descriptografia de vídeo licenciada e segura no navegador Safari, além de prevenir a tentativa de download de vídeo usando quaisquer hacks, extensões ou plugins. Ela também bloqueia a captura de tela no navegador Safari.
16. e 17. DRM para iOS ou DRM Apple
O navegador Safari para iOS e o aplicativo nativo do iOS suportam transmissão de vídeo segura por meio da DRM FairPlay da Apple. Essa DRM assegura descriptografia de vídeo licenciada e segura no navegador Safari e no aplicativo iOS, além de prevenir a tentativa de download de vídeo usando quaisquer hacks, extensões ou plugins. Ela também bloqueia as tentativas de captura de tela.
18. DRM Windows
Dispositivos Windows suportam duas DRMs: DRM Widevine do Google para os navegadores Chrome, Firefox e Edge e DRM PlayReady da Microsoft para o navegador Edge. Essas DRMs oferecem segurança contra a pirataria de vídeo e possibilita que sites de vídeos premium, como Netflix, reproduzam e protejam seus filmes.
19. DRM Android
A DRM Widevine para Google também pode ser considerada a DRM Android. O Android suporta segurança de vídeo nos ambientes on-line e offline, por meio da DRM Widevine do Google. Essa DRM assegura descriptografia de vídeo licenciada e segura nos navegadores Chrome, Firefox e Edge no Android, bem como no aplicativo nativo do Android, além de prevenir a tentativa de download de vídeo usando quaisquer hacks, extensões ou plugins.
19. Multi-DRM
Multi-DRM significa que diferentes tecnologias DRM para vídeo, como DRM Widevine e DRM FairPlay, são usadas para proteger o conteúdo em dispositivos e navegadores distintos. Uma empresa provedora de DRM, como a VdoCipher, assegura que todas as DRMs compatíveis estejam presentes e oferece uma experiência de proteção estável nos principais navegadores e dispositivos.
20. Autenticação DRM
Autenticação DRM para transmissão de vídeo significa autenticar a reprodução de um vídeo com base nas limitações impostas pela plataforma, para assegurar que o vídeo permaneça dentro do site/aplicativo e não possa ser acessado fora dele. Um vídeo criptografado com DRM precisa ser autenticado para que sua reprodução final ocorra no reprodutor. E é a autenticação DRM que possibilita que isso aconteça. A empresa de DRM para vídeo VdoCipher oferece APIs de autenticação DRM.
21. Reprodução DRM
A transferência de vídeo criptografado seguindo os protocolos DRM que asseguram a mais alta proteção contra o download do vídeo é chamada de reprodução DRM. Provedores de cursos e plataformas de filmes costumam procurar uma empresa de DRM para vídeo que seja capaz de proteger suas receitas, por meio de segurança contra pirataria.
22. DRM HLS
A DRM FairPlay da Apple pode se integrar com streaming HLS para oferecer segurança aos dispositivos iOS e Mac. A criptografia HLS, por padrão, não é altamente segura, devido a um mecanismo de troca de chaves fraco. Adicionar um reprodutor DRM a ele assegura o máximo de segurança de vídeo.
23. DRM Dash
A DRM Widevine do Google pode ser integrada ao streaming Dash para oferecer segurança no desktop e dispositivos Android. A criptografia AES 128, por padrão, não é segura o suficiente, devido a um mecanismo de troca de chave enfraquecido. Adicionar um reprodutor DRM a ele assegura o máximo de segurança de vídeo. Um exemplo de reprodução protegida por DRM com Dash habilitado é o vídeo da página inicial da VdoCipher.
24. DRM Exoplayer
A DRM Widevine pode ser integrada à reprodução na DRM Exoplayer para oferecer segurança a um aplicativo Android. A DRM Widevine habilita tanto a reprodução segura on-line quanto offline no Exoplayer. A VdoCipher tem um SDK de vídeo Android que inclui reprodução suportada por DRM no reprodutor Android, que é baseado no Exoplayer.
25. DRM HTML5
Os usuários não querem instalar uma extensão/software (como ocorria com o Flash) para reproduzir conteúdo protegido por DRM. Por isso, a DRM HTML5 possibilita que os espectadores assistam ao conteúdo de vídeo em reprodutores HTML5 normais nos navegadores, garantindo, ao mesmo tempo, que o provedor de conteúdo seja capaz de oferecer uma transmissão de vídeo com criptografia DRM para prevenir a pirataria de vídeo.
26. Reprodutor de vídeo DRM
Um reprodutor de vídeo on-line que tem APIs de DRM integradas para assegurar a reprodução de conteúdo protegido por DRM é chamado de reprodutor de vídeo DRM. A principal função do reprodutor de vídeo DRM é descriptografar o fluxo criptografado, usando chaves DRM seguras e apresentando o conteúdo de vídeo aos espectadores, garantindo assim a mais alta proteção contra o download dos vídeos.
27. CDM (Content Decryption Module ou Módulo de Descriptografia de Conteúdo)
Um reprodutor protegido com DRM é mais seguro que as tecnologias padrão de transmissão criptografada, graças a um mecanismo de troca de chave que usa black-boxing para oferecer maior proteção. Isso não seria possível sem um CDM pré-instalado nos navegadores. Portanto, o CRM pode ser considerado um tipo “black-box” em navegadores/dispositivos, proporcionando reprodução DRM altamente segura. Por exemplo, Google Chrome e Mozilla Firefox vêm com o CDM Widevine pré-instalado.
28. Extensão de mídia criptografada (EME)
Extensão de mídia criptografada é uma API JavaScript que possibilita a transmissão de vídeo segura para os vídeos premium no navegador. EME é importante na forma como um sistema DRM funciona. A API EME é um padrão recomendado pela W3C, o que significa que os aplicativos de streaming são interoperáveis em diferentes navegadores, independentemente do sistema DRM subjacente a eles.
29. e 30. Codificação e transcodificação
Em palavras comuns, codificação é o processo de converter dados não compactados no formato desejado. Trata-se de um processo com perdas. Por outro lado, transcodificação é o processo de decodificar um arquivo de vídeo de um formato para outro não compactado e, em seguida, codificar os dados não compactados no formato desejado. A transcodificação de vídeo costuma ser usada quando o arquivo de vídeo é movido de uma origem para um destino diferente e quando ambos suportam formatos de arquivo diferentes.
31. DRM Netflix
A Netflix usa uma combinação das DRMs Widevine, FairPlay e PlayReady para proteger seus vídeos contra a pirataria no Android, iOS, desktop e smart TVs. Se um dispositivo tiver algum problema de configuração/compatibilidade com a DRM, ele não será capaz de reproduzir os vídeos premium protegidos por DRM. Por vezes, tais problemas de compatibilidade podem ser resolvidos com atualizações do navegador/SO e reinicialização do sistema.
32. APIs de DRM
Plataformas de filmes premium e cursos em vídeo buscam integrar APIs de DRM para promover criptografia segura de vídeo no servidor e reprodução descriptografada estável no reprodutor. Assim, duas APIs de DRM são fundamentais. Uma empresa como a VdoCipher é capaz de oferecer um pacote com as DRMs em conjunto com hospedagem e reprodutor, proporcionando uma integração facilitada por meio de uma única API ou iFrame ou plugin do WordPress.
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Product Marketing Specialist, VdoCipher.